terça-feira, 8 de novembro de 2011
E aí vai uma dica de leitura!
Este livro apresenta uma divertida lição de ética e cidadania, indicado para o leitor de 6 a 12 anos.
Mais um infeliz caso de violência no futebol
Ainda esta semana comentávamos sobre o problema da violência no futebol. Lamentavelmente, as torcidas que deviam festejar os jogos, as vitórias, apoiando seus times, rivalizam de tal forma que chegam ao ponto de assassinar uns aos outros! Que pena! Um esporte que deveria unir, sendo ultrajado desta forma!!!
Leiam aqui no nosso blog a matéria referente ao caso:Os confrontos entre torcidas organizadas vitimaram mais uma pessoa em Goiânia (GO). A estudante e torcedora do Goiás Pamella Munike Gonçalves Volpato, de apenas 17 anos, morreu após tomar um tiro na cabeça quando voltava de uma festa junto do seu namorado, na noite do último domingo (6). A polícia ainda estuda a causa do assassinato, mas tudo indica que tenha derivado da rixa entre a uniformizada esmeraldina Força Jovem, da qual Pamella era associada, e a Sangue Colorado, facção do rival Vila Nova. A garota foi enterrada nesta segunda (7), vestindo a camisa da Força Jovem e com uma bandeira do Goiás sobre o caixão.
De acordo com amigos e a própria polícia, o tiro não era destinado a ela e sim para o namorado Wallison Nogueira, de 18 anos, conhecido como Zoião. Fotografado ao lado de um caixão com o símbolo do Vila Nova, em alusão à iminente queda para a Série C da equipe, a imagem do indivíduo teria se espalhado pela internet, gerando revolta nos rivais. Além disso, o objeto mostrava, supostamente, nomes de torcedores do Tigrão já mortos em brigas anteriores.
Uma mensagem na página pessoal do rapaz no Facebook já o ameaçava de morte. “Isso eu já sabia (queda do Vila), mas se cuida, essa cova tem quatro gavetas, uma delas é de vocês”. Na página do Twitter de Pamella, vários posts ofensivos à equipe colorada comprovam a rivalidade acirrada. Inclusive, a última mensagem, postada no dia anterior à sua morte, diz “#VilaRosaSerieC”.
Torcedor esmeraldino, Walter Gonçalves, pai de Pâmela, também gostava de ir ao estádio. Porém, a indignação com o assassinato brutal da filha apagou qualquer sentimento de apego ao esporte. “Eu vi minha filha no chão, morta... Queria estar no lugar dela, não queria que fosse ela. Eu perdi o que eu mais amava no mundo por causa de um time de futebol”, declarou, visivelmente abalado, em entrevista à TV Anhanguera.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Futebol é jogo pra mulher também
Prática do esporte mais popular do planeta por mulheres é catalisadora de mudanças, mas ainda alvo de preconceitos...
Ela disse que estava tímida e que só iria assistir. Ao chegar lá, não resistiu e ficou me puxando pela camisa para nos aproximarmos do grupo. Logo se soltou e correu em direção à bola. Era a primeira vez que Kay Alvito, 5 anos, realmente jogava futebol. Já havia outra menina na escolinha de futebol de praia, boa de bola aliás. Por enquanto Kay só chuta com a pontinha do pé, mas já aprendeu o mais importante: futebol também é coisa pra mulher, sim.
Normalmente o futebol funciona como uma máquina de enquadramento ao mundo capitalista e suas divisões. Uma espécie de fábrica de caretas. Seria coisa pra homem e não pra mulheres, vistas como fracas e inábeis para o “rude esporte bretão”. Os xingamentos preferidos das torcidas implicam em sodomizar os adversários. Não há esporte em que “sair do armário” seja um tabu maior. Os estádios estão divididos hierarquicamente segundo o poder de compra de cada um. Os dirigentes são ricos e brancos, a maioria dos meninos que tentam o sonho de ser jogador de futebol são negros e pobres. As camisas viraram painéis publicitários e a mesma coisa os estádios. Os ícones do futebol mundial põem lenha na fogueira do consumo além de simbolizarem a juventude, a vitalidade e o sucesso.
Mas não é preciso ser assim. O futebol pode ser utilizado politicamente como arma de conscientização. A primeira faixa a favor da anistia aos presos políticos foi desfraldada pela Gaviões da Fiel em um jogo com mais de 100 mil pessoas presentes. As torcidas organizadas, aliás, quando surgiram em fi nais da década de 1960 contestavam o status quo dos clubes, protestando contra dirigentes corruptos e fazendo campanhas contra o aumento dos ingressos. Em 1978, logo após a Copa organizada pela ditadura militar argentina e vencida pelos anfitriões, os torcedores argentinos voltaram aos estádios cantando “Se va acabar, se va acabar la ditadura militar”. E em 1986, os moradores das favelas do México, percebendo que a Copa era um grande golpe publicitário, marcharam cantando: “Queremos pão e não gols!”.
Bola de presente
No caso do gênero, a reprodução das estruturas funciona como um crime quase perfeito. Não se estimulam as meninas a jogarem futebol. Alguém já viu uma menina ganhar uma bola de presente de aniversário? Ou seja, elas tendem a não aprender a jogar quando são bem pequenas. Ora, o futebol é um jogo especial, que depende de uma aprendizagem precoce, concomitante ao momento em que a criança está aprendendo a andar, porque é necessário adquirir um equilíbrio especial para correr, equilibrar o corpo e chutar ao mesmo tempo. Não estimulada ou até mesmo desestimulada pelos pais, a menina que mesmo assim quiser jogar terá que enfrentar a hostilidade dos meninos da sua idade.
Quando ela vier a fazer isso já terá passado algum tempo e a diferença técnica dela em relação a eles será gritante. Ou seja, ela acabará se transformando em motivo de chacota e em mais um exemplo de que mulher não sabe jogar futebol… Quando nascer uma menina, já que mulher “não sabe jogar futebol”, ninguém vai lhe dar uma bola de presente e assim o ciclo se completará.
Apesar disso, as mulheres jogam sim, e bastante. No estado do Rio de Janeiro, por exemplo, existe uma associação de futebol feminino extremamente bem organizada e que conta atualmente com 55 equipes que se enfrentam em competições regulares (http://www.futebolfemininorj.com.br). É preciso lembrar que já havia mulheres jogando no Brasil ainda na década de 1930, quando o futebol feminino era proibido por Getúlio Vargas sob a alegação de que era um esporte violento e impróprio para as futuras mães.
O mesmo ocorreu na Inglaterra. Ali, quando da I Guerra Mundial, as operárias montaram equipes e começaram a jogar. Logo o futebol feminino virou uma coqueluche e houve partidas jogadas em grandes estádios para públicos com dezenas de milhares de pessoas. Quando termina a guerra, a Football Association (a Federação Inglesa de Futebol) praticamente proíbe o futebol feminino ao impedir que elas utilizassem todo e qualquer equipamento esportivo dos clubes associados à federação. Ou seja: se elas quisessem jogar, que o fizessem no parque! Em 1969 as mulheres inglesas revidaram: criaram a Women’s Football Association, cujo sucesso obrigou a Football Association a rever seus conceitos e a incorporar o futebol feminino definitivamente em 1993.
“Revolução do futebol”
O futebol tem refletido o novo papel das mulheres na sociedade, servindo também como elemento catalisador de mudanças. No Irã, por exemplo, as mulheres foram proibidas de assistir futebol, pela televisão ou nos estádios, após a Revolução Islâmica em fins da década de 1970. Inconformadas, continuaram indo aos estádios disfarçadas de homens. Tanto pressionaram que em 1987 o regime permitiu que assistissem futebol pela televisão, mantendo ainda a proibição de frequentar estádios. Dez anos depois, em 1997, as mulheres desencadearam um processo em massa de desobediência civil. Quando o Irã se classifica às duras penas para a Copa do Mundo de 1998, as mulheres saem às ruas desafiando todas as proibições e até mesmo a polícia, encarregada de reprimi-las. Quando os policiais barram a sua entrada no estádio onde os heróis da classificação chegariam de helicóptero, as mulheres começam a cantar: “Não somos parte desta nação? Também queremos comemorar.” Resultado: a polícia teve que achar um jeito para acomodar três mil mulheres no estádio. Este episódio ficou conhecido como “A Revolução do Futebol” e talvez tenha sido ali que o povo iraniano entendeu que podia enfrentar o governo.
No Brasil, o sucesso da seleção feminina de futebol tem feito algumas barreiras caírem, com comentaristas de televisão admitindo abertamente a qualidade do futebol jogado por elas, sobretudo por Marta, eleita cinco vezes a melhor jogadora do planeta. Contraditoriamente, ou melhor, de forma coerente com os preconceitos de gênero, o futebol feminino não tem recebido nenhum incentivo real e as nossas melhores jogadoras são obrigadas a se transferirem para o exterior. No país do futebol inexistem competições de futebol feminino de maior expressão veiculadas pela mídia. Um campeonato brasileiro de futebol feminino forte seria uma arma importante contra o sexismo. Serviria de exemplo para milhares de meninas não só no que diz respeito ao seu direito de gostar de jogar futebol. Porque se o futebol também é coisa pra mulher, haverá algo que não seja?
Marcos Alvito: historiador e antropólogo e um dos fundadores da Associação Nacional dos Torcedores e Torcedoras
domingo, 6 de novembro de 2011
Que novas regras pode ter o FUTEBOL?
Nós as “PEDAGOGAS NA REDE DO GOL” queremos levar nossos visitantes a refletir também sobre a violência que ocorre dentro e fora dos campos de futebol.
Pensamos ser necessário que os clubes façam um trabalho com apoio de psicólogos e sociólogos a fim de levar os (as) jogadores (as) a buscar uma interação mais harmônica durante os treinos e jogos, não cabe mais assistir passivos os conflitos que acontecem durante os jogos, pois os torcedores saem de suas casas para assistir ao espetáculo do futebol, a arte, os apaixonados por futebol buscam este esporte como entretenimento.
Acreditamos que paralelo aos treinos, deveria ser feito um trabalho de conscientização, com regras claras a serem cumpridas pelos(as) jogadores(as). Caso houvesse episódios como estes que estamos acostumados a ver, os clubes poderiam tomar como medida a suspensão dos envolvidos por até três vezes sempre dando assistência psicológica a eles, caso estes episódios se repetissem as medidas poderiam ser mais taxativas envolvendo nestes casos até a demissão.
Ao observar as crianças ainda bem pequenas brincando de bola, vemos que já associam a falta ao futebol, visto que simulam quedas, contusões imitando ao que assistem durante as partidas e como educadoras que somos, vemos que este é um ponto negativo.
Sabemos que os aspectos financeiros falam mais altos no mundo do FUTEBOL, que o esporte hoje é uma grande indústria, outro aspecto que deve ser combatido, mas não podemos esquecer que é também uma atividade de lazer, recreação, educação e inclusão social e por isso os representantes do futebol, os dirigentes de clubes devem se empenhar em achar uma solução para estes constantes espetáculos de selvageria. Seria muito interessante se houvesse um trabalho voltado para promover a Paz nos esportes, se a FIFA, a CBF, os Comitês e as Federações buscassem ações em conjunto para combater este tão desagradável aspecto que envolve os esportes e principalmente o FUTEBOL. Assim seria o Futebol uma excelente ferramenta a ser usada pela EDUCAÇÃO, já que é sem dúvida a paixão da maioria dos brasileiros.
No código penal já existem artigos de punição aos cidadãos que infrigem às leis: Art.129 aplicada à lesão corporal, Art. 127 aplicada à rixa, Art. 147 aplicada à ameaça, precisamos de outras leis ou de ações?
Fontes de pesquisa:
http://www.google.com.br/imgres?q=grandes+lances+do+futebol+feminino
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Futebol Feminino
O futebol feminino do Brasil tem como destaque a Seleção Brasileira de Futebol Feminino. No time nacional, destacam-se jogadoras comoMarta, Cristiane, Daniela Alves e, na década de 90, Kátia Cilene, Pretinha e Sissi.
O time ganhou a medalha deOuro nos Jogos Pan-americanos de 2003 e 2007, e foi vice-campeã na Copa do Mundo de Futebol Feminino em 2007 e nas Olimpíadas de 2004 e de 2008.
Apesar da força da Seleção, o futebol feminino interno é precário. São poucos os clubes que se interessam por desenvolver a categoria. Os campeonatos são escassos, sendo grande parte em nível estadual e amador. O primeiro grande torneio criado foi a Copa do Brasil de Futebol em 2007.
Curtam o vídeo da nossa melhor do mundo dando um show!!
Renata Fan vê diferença entre futebol masculino e feminino
Renata Fan apresenta, diariamente, o programa Jogo Aberto, na TV Bandeirantes. Ela é uma das poucas mulheres com esta responsabilidade no futebol, ambiente predominantemente masculino. Para a apresentadora, o futebol feminino tem algumas diferenças do masculino.
Nos jogos Pan-americanos, que acontecem no México, a Seleção Brasileira masculina passou vergonha ao ser eliminada na primeira fase. Enquanto isso, as meninas foram vice-campeãs ao perderem a final, nos pênaltis, para o Canadá.
“Não dá para igualar os dois. Até dá para comparar, mas não pode igualar. O futebol que evoluiu muito foi o da Suécia, por exemplo, onde a Marta jogou por muito tempo, que tem um futebol diferenciado. Agora o Japão foi campeão do mundo e você vê por aí a evolução do futebol asiático na área feminina. Acho excepcional, fico muito feliz e espero que cresça cada vez mais e espero ver as mulheres jogando cada vez melhor”, completou ela.
Renata Fan é a apresentadora do programa Jogo Aberto, da Bandeirantes
Mulher e futebol combinam sim, rapazes!
A bandeirinha Ana Paula Oliveira saiu dos gramados para a fama. Posou nua, venceu preconceitos e tornou-se importante na história do futebol
10/8/2011

Sempre que ela entrava no campo era um alvoroço para os homens presentes no estádio de futebol. Os olhares dos torcedores, antes atentos às entradas em campo dos seus times de coração, agora buscavam as laterais do gramado com o objetivo de achar aquela bandeirinha de que tanto falavam. Quase vinte anos depois, Ana Paula Oliveira, paulistana de Campinas, conseguiria visibilidade no país inteiro por sua competência dentro e fora das quatro linhas: por bandeirar com capacidade técnica em campo e posando nua para a Playboy.
O Tempo de Mulher entrevistou Ana Paula que afirmou com todas as letras: mulher e futebol combinam sim. Ela ainda nos contou da influência do pai na carreira, da possibilidade de voltar aos gramados no próximo ano e dos avanços e espaços que as mulheres vêm conquistando.
Dizem os homens que futebol e mulher não combinam. Você venceu num esporte predominante masculino. Se considera hoje um sex symbol dos gramados?
Não. Na verdade fui novidade na época, que provou que uma mulher é capaz sim de entender de futebol e dominar a regra do impedimento. A Marta provou que mulher e futebol combinam.
Seu sonho era se tornar jogadora de vôlei e você acabou indo parar no meio de 22 marmanjos correndo atrás de uma bola. Quando surgiu a bandeirinha Ana Paula?
Por acaso, nunca tinha me imaginado árbitra até ter vivido esta profissão de perto por intermédio do meu pai. Amo desafios e me tornar árbitra e atuar nos grandes jogos era algo que me fascinava e então passei a dedicar a minha vida ao futebol em especial à “arbitragemâ€. Iniciei aos 14 anos como mesária ou anotadora, aos 15 anos fiz meu primeiro curso, aos 19 anos me profissionalizei e aos 24 anos me tornei árbitra FIFA.
Assim que você ingressou no curso de arbitragem, seu pai aceitou com facilidade essa paixão pelo futebol?
No começo quando criança, ele me incentivou a fazer os cursos e a entender as regras. Mas quando falei que partiria para São Paulo para tentar carreira profissional ele pirou! Foi contra. Só depois de 03 anos como árbitra federada foi que meu pai passou a aceitar e me acompanhar e, como todo pai, exigiu que eu fosse a melhor... Mas no início brigamos muito.
Foi mais difícil posar nua para a Playboy ou apitar a final do Campeonato Paulista em 2003?
Foi mais difícil posar nua, primeira vez, não sabia como funcionava, era tudo muito novo. Já para a final fui treinada, não existia nada novo com exceção da transmissão ao vivo para todo Brasil. Precisava apenas lidar com a pressão.
Outra questão: você sofreu preconceito por parte das mulheres por posar nua?
Não posso afirmar isso, mas acho que um pouco.
Depois da publicação você não apitou mais um jogo oficial. Quais as razões para esse impedimento nos gramados?
Atuei sim, pela Federação Paulista de Futebol em vários jogos. O impedimento de atuar na CBF aconteceu devido uma mudança no critério de avaliação física. Para as mulheres estarem aptas a atuarem em jogos masculinos precisam realizar os mesmos testes físicos masculinos. Isso infelizmente atrapalhou meu retorno à CBF. Estava condicionada aos índices femininos. Depois solicitei um afastamento para me dedicar aos estudos e formação.
Certamente você entrou para a história do futebol brasileiro. Como gostaria de ser lembrada daqui a 40 anos?
Como a mulher que conquistou o respeito no campo de jogo.
Sempre foi mais fácil domar os homens dentro dos gramados ou fora dele?
Sem dúvida, domar dentro de campo é muito mais fácil do que fora dele.
Em sua opinião, o Brasil tem estrutura suficiente para receber uma Copa do Mundo?
Assunto delicado, a nossa infraestrutura me preocupa. Por exemplo: nossos aeroportos não possuem capacidade para comportar a demanda de tráfego. Sem falar na questão estádios. Como diz Romário: só Jesus para salvar a Copa no Brasil.
Seu sonho ainda é chegar a uma Copa do Mundo. A do Brasil é agora em 2014. Até lá você já está de volta aos campos de futebol?
Sonho sim com a Copa, agora de duas formas como árbitra ou jornalista. Mas pretendo retornar aos gramados no próximo ano. Recomeçar, com um passo de cada vez, a atuar como árbitra ainda existe.
Longe dos gramados, você ficou mais conhecida pela participação no reality show A Fazenda, em 2009. De que maneira o programa abriu outras portas para você?
Foi muito bom ter participado. Passei a fazer parte do casting da TV Record. Hoje atuo como comentarista na casa e colunista do Jornal Diário de São Paulo. E no ano do reality participei de muitos eventos, atuando como mestre de cerimônia, presença VIP, palestrante e árbitra em jogos festivos por todo o Brasil.
Como você vê o papel da mulher brasileira hoje em dia? Consegue enxergar um avanço assim que você se tornou bandeirinha até os dias de hoje?
Sim, sem dúvida houve um avanço. No futebol muita coisa mudou. Temos mulheres jornalistas de campo, o número de árbitras cresceu e mulheres dirigentes de grandes clubes. Entre outros exemplos, hoje temos uma mulher como presidente da República. E acredito que a cada ano estamos conquistando novos espaços, o avanço continua.
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